Quiet Luxury, Novo Luxo e Velho Luxo – Afinal? Por quê?
Velho luxo, novo luxo e quiet luxury são conceitos que revelam não apenas tendências de consumo, mas verdadeiras transformações culturais sobre o que representa uma vida bem-sucedida. Quiet luxury simboliza uma das mudanças mais profundas na percepção de sucesso e sofisticação na sociedade contemporânea. A princípio, o velho luxo se consolidou durante o auge do consumo globalizado, quando exibir objetos caros era a forma mais direta de expressar status. Contudo, à medida que os códigos sociais e culturais evoluíram, esse modelo começou a dar sinais de esgotamento – tanto estética quanto financeiramente.
Descubra como o quiet luxury está redefinindo o conceito de luxo no mundo e por que Florianópolis se tornou o novo símbolo de sofisticação silenciosa na América Latina.

O que caracterizava o velho luxo e por que ele perdeu espaço?
Antes de tudo, o velho luxo refletia uma época em que acumular e ostentar bens era aspiracional. Ou seja, viver rodeado de símbolos externos como logomarcas exageradas, carros importados e imóveis suntuosos era sinônimo de conquista. Em um mundo moldado por consumo expansivo e acesso limitado, essas manifestações reforçavam uma ideia de poder distante.
Apesar disso, esse tipo de narrativa perdeu força com o tempo. Em outras palavras, o excesso visual e a teatralização da riqueza começaram a parecer vazios. Ao mesmo tempo, a sociedade passou a questionar os valores por trás de tanta exibição. Assim como um palco sem enredo, o luxo performático se mostrou cansativo diante de um público mais consciente.
Analogamente, grandes marcas começaram a sentir essa mudança na pele.* A LVMH – conglomerado francês dono de marcas como Louis Vuitton, Fendi e Moët & Chandon – por exemplo, sofreu uma queda de 120 bilhões de euros em valor de mercado. Enquanto a Kering, grupo responsável por grifes como Gucci, Balenciaga e Yves Saint Laurent, desvalorizou mais de 45%.
A tradicional inglesa Burberry realizou cortes significativos de equipe. Muitas outras enfrentaram críticas sobre condições de trabalho. Ou seja, o sistema que girava em torno da aura do objeto exclusivo começou a se desconstruir.
*Com informações de Oliveira Júnior – Arquiteto
Como a tecnologia moldou o novo luxo e o quiet luxury?
Desde que o digital transformou o acesso ao luxo em algo instantâneo, o valor simbólico migrou da posse para o propósito. Em outras palavras, não basta mais ter — é necessário saber por que e como se consome. A abundância de imagens, vitrines digitais e influenciadores criou um cansaço visual coletivo. Por isso, surgiu uma nova busca: o desejo de experiências autênticas, silenciosas e carregadas de significado.
Por outro lado, o excesso de exposição alimentou uma cultura da comparação e da ansiedade. Como resposta, o quiet luxury se estabeleceu como uma contra-estética: sutil, atemporal, com foco no bem-estar e na profundidade emocional. Assim, o luxo silencioso passou a ser mais valorizado do que qualquer logotipo reluzente.
Analogamente, quem compreendeu essa virada começou a criar produtos e serviços com curadoria sensível. Tecidos impecáveis, cortes discretos, paletas neutras e narrativas emocionais passaram a definir o verdadeiro prestígio. A Miu Miu, por exemplo, criou um clube de leitura. A Dior levou sua linguagem estética para o universo da gastronomia. Ou seja, marcas perceberam que o futuro do luxo está na convivência, e não na exibição.
Como surgiu o novo luxo e o que ele representa hoje?
Primeiramente, o novo luxo nasceu como um gesto de ruptura. Uma recusa à artificialidade e uma valorização da autenticidade. De maneira idêntica a outros movimentos culturais, ele privilegia a experiência sobre a aparência. Viver com qualidade passou a ser mais importante do que aparentar riqueza.
Assim, surgiram novos critérios: tempo livre, saúde emocional, conexão com a natureza, pertencimento. Frequentar um restaurante com ingredientes sazonais, escolher um bairro que promova encontros reais, viajar com consciência — tudo isso se tornou mais relevante do que ostentar.
Por exemplo, um imóvel que valorize a luz natural, sea view e a harmonia dos espaços passou a valer mais que metros quadrados e acabamentos em dourado. O novo luxo é sobre viver bem no cotidiano, todos os dias, sem a necessidade de impressionar.









Quiet luxury: o luxo silencioso como tendência definitiva?
Posteriormente, o termo quiet luxury emergiu como um código discreto de sofisticação. Em suma, representa um modo de vida que prioriza o conforto emocional, a leveza visual e a profundidade do sentir. Afinal, luxo hoje é estar em paz. Não é mais sobre aplausos — é sobre presença.
Com isso, o espaço físico passou a ser protagonista. A casa se transformou em santuário. Ambientes que acolhem, que aquecem, que criam memória afetiva passaram a ser mais desejados do que grandes vitrines de ostentação. Analogamente, a arquitetura deixou de ser cenário e passou a ser essência.
Entretanto, parte do mercado ainda não entendeu essa transformação. Muitos projetos imobiliários de alto padrão continuam reproduzindo a lógica cafona da logomarca: edifícios monumentais, fachadas imponentes, mas vazios de alma. E o mercado já não perdoa essa incoerência. Afinal, o verdadeiro luxo hoje é sentir-se em casa.
Como o mercado imobiliário de luxo está respondendo a essas mudanças?
Nesse sentido, o setor imobiliário está sendo desafiado a se reinventar. Ainda mais após a pandemia, a casa deixou de ser apenas bem patrimonial. Tornou-se refúgio físico e emocional. Cada detalhe importa: a luz da manhã, o silêncio no entardecer, a rua tranquila, o jardim interno.
Aqui na Luxury Home Floripa, esse novo olhar sempre fez parte do DNA. Projetos que valorizam a conexão com a natureza, a fluidez entre ambientes, o conforto acústico e a beleza das coisas simples. Como resultado, o verdadeiro diferencial passou a ser a atmosfera. Não o mármore — mas o que ele comunica. Não o heliponto — mas a sensação de liberdade e pertencimento que o lar oferece.
Quais são os verdadeiros sinônimos de sucesso atualmente?
Atualmente, sucesso significa autonomia. Ou seja, poder escolher como viver, com quem estar e em que ritmo seguir. Consequentemente, o tempo se tornou o novo símbolo de prestígio. Mais do que qualquer bem material, é o cotidiano bem vivido que define uma vida sofisticada.
Saúde mental, relações autênticas, trabalho com propósito, rotinas sustentáveis — esses são os novos indicadores de sucesso. Até mesmo o conceito de sustentabilidade evoluiu: agora, inclui também a forma como cuidamos de nós mesmos e dos nossos vínculos.










É possível traduzir esses conceitos em escolhas reais de vida?
Sim, definitivamente. Viajar para um destino exótico pode ser um prazer. Mas é o cheiro do café, o canto dos pássaros, o pôr do sol visto da varanda que tornam a vida verdadeiramente extraordinária. Ou seja, o luxo está no ordinário bem vivido. E isso começa pela escolha do espaço onde se vive.
Analogamente, o lar ideal hoje é aquele que proporciona serenidade e inspira. Que permite pausas, encontros e memórias. Quiet luxury é o silêncio que acolhe, o ambiente que reconecta, a simplicidade elevada ao seu mais alto grau de significado.
O velho luxo ainda tem espaço no mundo contemporâneo?
Por outro lado, enquanto algumas marcas tentam se atualizar, outras ainda resistem à mudança. Contudo, o apelo do fetiche por objetos vem se esvaziando. Afinal, o teatro da ostentação já não comove uma geração que busca propósito. Assim, o velho luxo se tornou símbolo de um tempo que já passou.
Ainda assim, não se trata de negar o passado, mas de compreender que os valores mudaram. O luxo que antes era visual agora é sensorial. O que antes era raridade, hoje é profundidade.
Por que o luxo emocional ganhou protagonismo?
O novo luxo é visceral. Ele toca. Em outras palavras, está nas experiências que nos marcam, nos espaços que nos confortam, nas escolhas que nos refletem. Afinal, viver com sofisticação é viver com sentimento.
Assim como uma canção pode despertar lembranças, uma casa pode evocar pertencimento. Quiet luxury é, acima de tudo, memória afetiva traduzida em espaço.
Consequentemente, imóveis com alma passaram a ser mais valiosos que qualquer conveniência técnica. A sofisticação mora onde há história, onde há sentido. E é esse sentido que cria vínculos reais com a vida.
Quais são os sinais de que estamos vivendo o luxo do futuro?
Cada vez mais, o luxo se liberta dos padrões e se aproxima do autêntico. Sinais como a busca por equilíbrio, o desejo por tempo de qualidade, o consumo intencional e as conexões verdadeiras apontam para uma nova era.
Ao contrário do passado, o luxo do futuro não será ditado pelas vitrines, mas pelo íntimo de cada um. Quanto mais pessoal, mais valioso. Quanto mais silencioso, mais sofisticado.
Por que Florianópolis representa o novo luxo na América Latina?
Florianópolis vem se consolidando como o exemplo mais expressivo de quiet luxury no Brasil — e talvez em toda a América Latina. A cidade une natureza exuberante, qualidade de vida elevada e uma cena cultural que cresce com sofisticação silenciosa. Em outras palavras, é o destino de quem valoriza exclusividade sem ostentação, conforto sem exagero e autenticidade sem ruído.
Devido a isso, não é à toa que Florianópolis tem atraído pessoas do mundo inteiro: empresários em busca de equilíbrio, artistas em busca de inspiração, famílias em busca de pertencimento. A cidade oferece praias preservadas, bairros residenciais arborizados, cafés com curadoria e uma arquitetura que respeita a paisagem. Tudo isso sem perder sua alma.
Analogamente, enquanto outras cidades tentam impor luxo por meio de grandiosidade e artificialidade, Floripa conquista pelo silêncio. O luxo aqui não é sobre impressionar, mas sobre habitar com sentido. Cada escolha arquitetônica dialoga com a geografia. Cada imóvel de alto padrão valoriza o entorno. Ou seja, Florianópolis entende que o novo status está em viver bem — e não apenas em possuir algo caro.
Como Florianópolis traduz o quiet luxury em estilo de vida?
O modo de viver em Florianópolis reflete com perfeição os princípios do quiet luxury. A vida aqui convida ao equilíbrio: dias começando com esporte, pausas para contemplar a natureza, tempo de qualidade com quem se ama. Não há urgência — há presença.
Consequentemente, bairros como Jurerê, Cacupé, Conceição Lagoon It is Saint Anthony of Lisbon se tornaram sinônimo de sofisticação emocional. Casas e apartments próximos de área verde, janelas com sea view, varandas que acolhem o pôr do sol. Tudo isso compõe um cenário onde o bem-estar é real e tangível.
Analogamente, imóveis de alto padrão na cidade priorizam a luz natural, a ventilação cruzada, a sustentabilidade e o uso de materiais orgânicos. O luxo aqui está na experiência sensorial: o som das ondas à noite, o aroma da vegetação nativa, o sabor dos ingredientes locais.
Logo, Florianópolis não é apenas um lugar bonito — é um convite ao estilo de vida que o novo luxo propõe. Ela não ostenta. Ela sussurra. E é justamente por isso que todo o mundo olha para ela como a realidade do viver bem.

Concluindo,
Por fim, entender as nuances entre velho luxo, novo luxo e quiet luxury é essencial para decifrar as mudanças culturais que moldam nosso tempo. Dessa forma, o que antes era opulência hoje é essência. O que antes era visibilidade, hoje é interioridade.
Portanto, luxo contemporâneo é presença. É pausa. É pertencimento. Em síntese, é a arte de viver bem — com verdade, com beleza e com alma.
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